Durante muitos anos, as éguas receptoras foram consideradas como éguas “coadjuvantes” no processo, tendo espaço e condições sanitárias e nutricionais inadequadas, principalmente quando comparadas aos doadores.
Nos dias de hoje, no entanto, já é sabido que esses animais são muito importantes dentro de um programa de reprodução. A taxa de prenhez é afetada por características do doador, do embrião, mas, principalmente, da receptora utilizada.
O alto custo com a alimentação das receptoras dentro de uma central é uma realidade, mas pesquisadores afirmam que a busca pela diminuição nos custos não deve, em hipótese alguma, significar a redução da quantidade e qualidade dos alimentos para esses animais.
As exigências nutricionais para equinos são mal definidas em comparação com outras espécies animais. Porém, sabe-se que uma nutrição inadequada leva ao declínio na função reprodutiva dos animais de fazenda.
Quando o animal não é bem nutrido podem ocorrer abortos que predispõe a complicações infecciosas que comprometem a fertilidade ou o nascimento de prematuros, e também de potros fracos, pouco resistentes, que ficam sujeitos a nati-mortalidade.
Na primeira fase da gestação, após a fecundação, o animal precisa manter o peso ou engordar se estiver muito magra. Nesse período há o crescimento aproximado de 1/3 do tamanho do feto. As necessidades da mãe são superiores às de manutenção e, ao oferecer um volume de qualidade, mineralização adequada e concentração de qualidade, pode-se suprir as necessidades da fase.
Durante a segunda fase de gestação, há o aumento das necessidades nutricionais. O feto cresce 2/3 neste período e a alimentação fetal é prioritária em relação à mãe, ao contrário do que ocorre no início da gestação. Neste período a reserva corporal da fêmea deve ser boa, evitando perda excessiva de peso na lactação, tendo em vista as grandes necessidades energéticas desta fase. A égua deve ganhar aproximadamente 13% de seu peso durante a gestação, sendo 10% nesta fase.
Para produzir leite e reparar o trato reprodutivo em preparação para futuras gestações, a égua exige quantidades substanciais de energia, proteína, cálcio e fósforo. Para manter tanto a produção adequada de leite quanto a condição corporal, as éguas em lactação geralmente precisarão receber quantidades substanciais de grãos e forragem de alta qualidade.
Sem a ingestão adequada de energia (calorias), as éguas perderão peso e podem ter problemas para engravidar. O erro de alimentação mais comum cometido com as éguas em lactação é subnutri-las. Então, o bom estado corporal no momento do parto é uma garantia do nascimento de um filhote saudável e com bom desenvolvimento pós-natal.
Com o intuito de incrementar a alimentação, suplementos contendo fórmulas ricas em vitaminas, macro e microminerais são vendidas em todo mundo. Esses produtos alimentícios possuem uma combinação de elementos que podem trazer benefícios para a saúde. Tais benefícios podem ser direcionados para um sistema em especial, como fazem os suplementos reprodutivos.
Um exemplo de suplemento reprodutivo é o Promater®, composto por vitaminas, minerais, aminoácidos, betacaroteno, l-carnitina e ômegas 3, 6 e 9.
O Promater® é indicado para todas as espécies de animais em fase de reprodução com o intuito de obter melhores resultados no desempenho reprodutivo de machos e fêmeas. O produto, no entanto, possui diferentes tamanhos e apresentações para se adequar às diferentes espécies: 30 ml e 100 g (cães, gatos e pequenas aves); 1 kg e 1 L (equinos, asininos, avestruzes e suínos).
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Até logo!